Como soltar o desejo para o Universo

Soltar um desejo deveria ser o passo mais óbvio e mais simples de todo o processo de criação de realidade. No entanto não é isso o que acontece com a grande maioria das pessoas.

E isso se deve ao fato de termos aprendido desde pequenos que precisamos fazer força para as coisas acontecerem, que temos que “fazer para ver acontecer”, caso contrário nada vai fluir.

Contudo, quando compreendemos verdadeiramente as leis cósmicas passamos a entender que na realidade a ação sem a vibração certa é inútil e pura perda de energia e tempo.

Soltar é desapegar daquilo que se quer, mas com a confiança, a expectativa e a fé de que já se é o possuidor daquilo. Soltar é entregar o controle com a certeza da realização do pedido satisfeita.

Entretanto, o que realmente acontece é que as pessoas não sabem “como” soltar seus desejos, pois tem medo de que se soltarem nada vai acontecer. Então seguram mais forte ainda com medo e dúvida e ficam perguntando: mas “como”, “quando” virá o que pedi?

E quando você pergunta isso a resposta é: “Nunca”! Pois você sequer soltou o seu desejo para o Universo ainda!

Quando a soltura acontece você não pergunta mais “como ou quando”, pois sente que já é seu. Soltar é saber que seu pedido já está concretizado, embora seus olhos não possam ver e suas mãos não possam tocar no mundo energético já existe, já é real e portanto já está feito.

Quando você permite que o processo de manifestação flua então tudo se materializa no mundo físico. O segredo é saber e aceitar que já está pronto, mas sem questionar quando você vai ver e tocar fisicamente.

Mas como soltar? 

Muitos são os que te falam que é preciso soltar e te explicam o que é soltar, porém ninguém te ensina a "como" fazer esse processo e soltar de verdade.

Mas eu vou te ajudar a encontrar a solução para isso através de 10 PASSOS, os quais te farão soltar todos os seus desejos com maestria e facilidade.

Conheça e comece a aplicar esses 10 Passos Poderosos clicando AQUI: 10 PASSOS DEFINITIVOS PARA SOLTAR O MEU DESEJO COM A LEI DA ATRAÇÃO.

Sim o segredo é Soltar pois só acontece quando você solta então:
SOLTA QUE ACONTECE!

Conexão com a calma interna

Meditação de cura e reconexão

Meditação do Chuveiro

O Fluxo de dar e receber

Photo by Evan Kirby on Unsplash

Um princípio fundamental é o de dar ou "fluir".

O universo é feito de energia pura, cuja natureza é se mover e fluir. A natureza da vida é mudança constante, fluxo constante. Quando entendemos isso, nós nos sintonizamos no seu ritmo e somos capazes de dar e receber livremente, sabendo que nunca perdemos nada, mas ganhamos constantemente.

Quando começamos a aprender a aceitar a bondade do universo, nós naturalmente queremos compartilhá-lo também, percebendo que à medida que damos nossa energia, nós abrimos espaço para mais fluir para nós.

Quando, pela insegurança (medo) e um sentimento de que "não é suficiente", tentamos agarrar ou nos apegar ao que nós temos, começamos a cortar esse maravilhoso fluxo de energia. Dentro do processo de nos agarrarmos ao que temos, não conseguimos manter a energia se movendo e nós não abrimos espaço para novas energias chegarem até nós.

A energia assume muitas formas, como amor, carinho, apreciação e reconhecimento, bens materiais, dinheiro e amizade. Os princípios se aplicam igualmente a todas essas formas.

Se você olhar ao seu redor para aqueles que são mais infelizes, muitas vezes você vai descobrir que são pessoas que têm um sentimento "faminto" de alguma forma, e por isso estão se agrarrando a tudo em relação à vida. Eles sentem que a vida em geral e as outras pessoas em particular não estão dando a elas o que elas precisam. Isto é como se eles tivessem um estrangulamento na vida, tentando desesperadamente arrancar o amor e a satisfação que eles desejam, mas na verdade estão sufocando o suprimento. E muitos de nós temos um pouco essa tendência.

Como solucionar um problema de relacionamento

Pratique amor

A fábula que vai mudar a sua vida

Photo by MUILLU on Unsplash

Hoje vou te contar duas histórias, uma é uma fábula de Tolstói e a outra é uma história real.

Vamos começar pela fábula:

Por mais de trinta anos um mendigo ficou sentado no mesmo lugar, debaixo de uma marquise. Até que um dia, uma conversa com um estranho mudou sua vida:

– Tem um trocadinho aí pra mim, moço? – murmurou, estendendo mecanicamente seu velho boné.

– Não, não tenho – disse o estranho. – O que tem nesse baú debaixo de você?

– Nada, isso aqui é só uma caixa velha. Já nem sei há quanto tempo sento em cima dela.

– Nunca olhou o que tem dentro? – perguntou o estranho.

– Não – respondeu. – Para quê? Não tem nada aqui, não!

– Dá uma olhada dentro – insistiu o estranho, antes de ir embora .

O mendigo resolveu abrir a caixa. Teve que fazer força para levantar a tampa e mal conseguiu acreditar ao ver que o velho caixote estava cheio de ouro.

Por si só essa fábula já deve ter despertado muitas reflexões dentro de você, mas agora vou te contar a segunda história, uma da vida real.

Meu avô viveu uma vida muito difícil, de muita pobreza e escassez, e quando falo vida difícil é vida sofrida mesmo, aquela que nossos pais, avós e bisavós contavam, onde eles trabalhavam na roça, onde não tinham direitos só tinham deveres, trabalhavam muitas vezes doze horas por dia e ainda assim passavam fome e necessidades. 

Ele tinha 6 filhos, muito trabalho e pouco dinheiro. Viveu uma vida difícil mas sobreviveu, pouco viveu na verdade e um dia, já idoso, faleceu de ataque cardíaco.

Anos depois minha avó foi até a prefeitura da cidade para pedir a isenção do imposto da casa e eis que não conseguiu porque lá eles descobriram que haviam muitos hectares de terra no nome do meu avô!

Tudo o que você quer você tem!

Tudo o que você quer você tem!

Está lá para você só esperando que você vibre igual para alcançar.

Necessitar e doar, amar e ter

Photo by Ester Marie Doysabas on Unsplash

C. S. Lewis dividiu o amor nestes dois tipos: “amor-necessidade” e “amor-dádiva”. 

Abraham Maslow também divide o amor em dois tipos. 

O primeiro ele chama de “amor-deficiência” e o segundo de “amor-ser”. 

A distinção é significativa e precisa ser entendida. O “amor-necessidade” ou o “amor-deficiência” depende do outro; é o amor imaturo. Na realidade, não é verdadeiro amor - é uma necessidade. Você usa o outro, você usa o outro como um meio. Você explora, manipula, domina. Mas o outro é limitado, o outro é quase destruído. E exatamente o mesmo está sendo feito pelo outro. Ele está tentando manipular você, dominá-lo, possuí-lo, usá-lo. Usar outro ser humano implica desamor. 

Assim, só parece amor; é uma moeda falsa. Mas isso é o que acontece a quase 99 por cento das pessoas porque a primeira lição de amor que você aprende é na sua infância. Uma criança nasce, ela depende da mãe. Seu amor para com a mãe é um “amor-deficiência” — ela precisa da mãe, não pode sobreviver sem a mãe. Ela ama a mãe porque ela é a sua vida. De fato, não é realmente amor — ela amará qualquer mulher, quem quer que a proteja, quem quer que a ajude a sobreviver, quem quer que satisfaça suas necessidades. A mãe é um tipo de alimento de que ela se serve. Não é apenas leite que ela obtém da mãe; é amor também — e isso também é uma necessidade. 

Milhões de pessoas continuam crianças por toda a vida; elas jamais crescem. Crescem em idade mas nunca em mentalidade; a psicologia delas permanece pueril, imatura. Estão sempre precisando de amor, estão sempre ansiando por ele como por comida. O homem amadurece no momento em que começa a amar em vez de necessitar. Ele começa a transbordar, a partilhar; ele começa a dar. A ênfase é totalmente diferente. Com o primeiro, a ênfase está em como adquirir mais. Com o segundo, a ênfase está em como dar, em como dar mais, em como dar incondicionalmente. Trata-se do crescimento, da maturidade, chegando até você.